O concorrente do Mercedes EQS e o Audi e-tron GT estará à venda a partir de dezembro na versão xDrive60, por 146.850 euros. O i7 será lançado exclusivamente lançado com a motorização xDrive60, capaz de debitar 544cv e oferecer uma autonomia de entre 590 e 625 quilómetros, segundo o ciclo WLTP.
A variante elétrica do Série 7, que exteriormente em pouco difere do novo Série 7, conta com dois motores elétricos: à frente com 258 cv e 313 cv atrás. A potência agregada/combinada atinge 544 cv (400 kW), ao mesmo tempo que a autonomia estimada pela marca se coloca entre 590 e 625 quilómetros, segundo o ciclo WLTP. O consumo combinado de energia situa-se entre 18.4 e 19.6 kWh por cada 100 km (dados oficiais).
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Mais tarde estarão igualmente disponíveis versões Diesel (740d com 300cv) e híbridas ‘plug-in’ a gasolina (PHEV) com autonomias em modo elétrico de até 80 quilómetros com uma só carga.
O ‘pack’ de baterias tem uma capacidade útil de 101,7 kWh e é possível efetuar recargas até ao máximo de 195 kW (DC), bastando 34 minutos para ‘atestar’ até 80% a partir de 10%. A potência máxima de carga em corrente alterna (AC) é de 11 kW.
Por fora, o i7, assim como o novo Série 7, distingue-se pela dianteira vertical e a nova interpretação dos faróis duplos circulares e da grelha da BMW. “São elementos de design exclusivos da BMW que trazem uma presença poderosa e distinta ao visual do veículo”, refere a marca alemã.
O ‘tablier’ incorpora dois monitores digitais ligados por um único ecrã curvilíneo: o central mede 14,9”, enquanto o visor à frente do volante tem 12,3”.
Os painéis das portas traseiras também podem ter ecrãs táteis de 5,5” com várias funções associadas e, junto ao teto, ao meio, existe a possibilidade de instalar um enorme monitor de 31,3” (resolução 8K) com televisão integrada.
A produção do i7 é feita na fábrica de Dingolfing, na Alemanha, onde também se produzem os motores elétricos e as respetivas baterias.